Sua vida hoje é escrever. Dizem.
E hoje ele não escreveu. Deve ter se perdido em algum dos cantos de si a eloqüência que era o mato de ontem, hoje, rara pimenta. Não há.
Pede: esqueçam-se de mim. Hoje eu sou eu, só isso, e, talvez por isso, sinta essa tristeza infinita em mim. Não por ser eu e sim pela constatação.
E o deixam. Com suas unhas grandes, os cabelos grandes e a barba até o pé.
Cumpriu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário