Daqui da varanda eu vejo o colégio
E essa arquitetura que me mata
O belo e o feio parados de mãos dadas esperando um clique
que jamais virá.
Vocês não combinam.
E nem o céu orna.
Daqui eu ouço também os ruídos todos.
A serra que corta o piso, o carro que passa, a moto, as
crianças gritam eeee!, os bombeiros. E às 6h da manhã toca a gravação de um
sino na Igreja da Saúde.
O sino fake é tão São Paulo...
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