18 de jun. de 2015

a real é que nunca acreditei no amor. e vivo no amor que acredito. o amor possível. entre duas pessoas malucas. que talvez nao se amem como é tido o amor romantico. mas como o amor é. feito de dias quentes e frio. de realidade e karma.
porque num mundo-hospício onde doidos sao normais, ser maluco é uma benção. e eu acho que a recebi.
sou bem loka. e me deixa em paz.

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