Dizem do italiano, do alemão: sangue quente, pavio curto.
Mas sou brasileiro pavio quente e sangue curto.
Falta-me ar por vezes.
Sou calmo o ano inteiro mas quando é bissexto saio do prumo e...
Queria mesmo era te cantar, mas sou homem sério demais pra isso.
Não gosto do calor. De púrpura bastam as suas unhas que lembrei ao ver o sol pois às 17h o céu avermelho-escure-seu.
Lembrei-me também da raiva que me cegou, surdou, mas, veja só, fez a língua desatrelar. E sou besta: apago seus rastros em mim, seu telefone, fotos, coisas – na esperança, vã, de que assim você se (des)ap(a/e)gue de mim.
2 comentários:
hehehe,já rasguei foto,já apaguei da agenda números de telefones...mas por incrível que pareça,ainda os tenho gravado na memória...
hehehe...tem como apagar da mente tudo isso???se descobrir me dê a receita,ou podemos ganhar um bom tostão com isso ...
bj
Ficaremos ricas então!!!
Porque eu a tenho. Eba.
´pois te conto.
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