Burburinho de gente que ferve. É educação, diz pra mim.
Seria melhor se fosse somente grama, sem essas lajotas de cimento.
Mas é a educação, chamam.
Meu cigarro, pelo meio. Eu já não.
Inteiramente disposta, e os jovens aqui do meu lado debatem sobre a prova. Carinhosamente.
Não entendo muitos porquês. Inclusive esse que me faz escrever em letras-palito.
Já preferi bonecos de chuchu, velhos de nariz de batata.
(É.)
Acho que nunca fui constante nos prefereres.
Sei que meu vestido, quando eu sento, sobe. E eu sinto que quando ele sobe, eu me curvo pra que ele desça.
Sim, voltei a escrever em letras corridas. Sou a que eu conheço agora.
Mas vou me desconhecendo com o passar dos minutos.
Os números mudam, eu muda. Aqui nesse banco chamado educação.
3 comentários:
demais novamente...
assim
sendo
fui
ficando
Amado, você que me faz falta, bro.
Fica, fica mesmo. Mais. BEIJO!
passo aqui todos os dias pra ler vc...assim mato eu ,a minha saudade de ti,da qual tbm não sei a cor dos cabelos ou dos olhos,mas que carrego sempre com carinho no peito...
bjo gde!!!
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