Vejo no ponto outra voz. Vila de quem pensa no valor da vida com graça.
Homem doce pede perdão pelo açúcar que despeja nas almas de algodão.
Adora-se, queimadinhos.
Vila que caminha pela praça deixando cada um na sua.
Com 15 ouve o locutor dizer aos ouvidos que a noite choverá.
Aos 40 lê os centavos da maçã descerem.
Paralelos no enquanto.
Quem dirige é quem diligencia a favor do vento que sopra na direção do peito que importa.
Mão sobre a letra - apega com agilidade.
Ando romântica esses dias.
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