Sala de recepção
Por Marcela Barbosa, desde sempre até hoje.
14 de jul. de 2006
Seu nome é claro, todos sabem. É um nada cotidiano, que rima.
Por ele menti até para mim. E conto. Um. Dois. Por aí.
Eu não soube como não me apaixonar... Mas não confio em esmola de mais.
Não que seja santa, mas sou uma despreparada nesse quesito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Nenhum comentário:
Postar um comentário