Um dia de cristal, transparente e que reluz ao sol.
Do branco eu vejo passar o pequeno velho correndo devagar.
Da rua sinto o calor da casa, o abraço de boas.
De dentro de mim: sorriso.
Olha o céu, corre. Não sou eu que digo. Respeita, tiro o chapéu, senta.
Um dia de cristal, com anos de duração como boa pedra.
Deito aqui, ali, e vejo meninas de azul e branco e mochilas crescendo pela manhã, crioulos no malabarismo da cor.
A noite diminuiu, é meu período solo.
Um dia de noz, calórico, em pleno julho.
Queria (a) vê-la suando na terra. Viva por ser.
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