14 de jul. de 2006

Teu jeito reflexivo não sai do meu pensamento e eu sequer lembro dele.
Sei bem ainda como me senti quando ele encontrou-me. Um raio quente de cortar a carne minha.
Penso nas idéias descartáveis que já tive, fujo delas, escondo-me, mas, às vezes, as danadas ganham de mim de lavada, de zero mesmo. E você fica aqui, ao lado, tocando a ponta do meu ser.
Te leio dizer que não. E sim, quero mais é ler e inventar o contrário.

3 comentários:

Anônimo disse...

To lendo de cabo a rabo, esse tá muito bom e outros abaixos ótimos. Não vou comentar um por um, vão dizer que eu sou puxa-saco. Sabe como é, né?
Vou pra terraza ouvir a cigarra cantar.
:)

Marcela Barbosa disse...

Que bom saber disso, de você, de cigarro, ou a, e pra quem ouviu Bob D. cantar, até que tu tá bem saidinho.
E puxa, mesmo. Eba eba.

Anônimo disse...

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