14 de jul. de 2006

Ricocheteia,
Chato.
Aranha de ti, enredeia cavalo, meu!
Come grama paulista
No birote do cabelo de avó.
Não vou, já disse.
Foi quando você sorriu a derradeira carta de amigo.
A mim.
Trova chora amor,
Nada me importa mais.
Trova chuva dor,
Nada mais me importa.

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