Veio devagarzinho como quem nada, ´pois, pousou a mão direita sobre o ombro esquerdo da senhora que a fez. Sorriu e baixinho cantou: desculpa.
A mulher, de olhos baixos como a palavra virou de lágrimas, a vista sobre tal, ficou em pé e apertou quem quando veio aos seus braços pela primeira vez media nem o molde do vestidinho de boneca. Mas, naquele instante, era de tamanho maior que o país.
Um contínuo desfazer e fazer viviam. Passional, a filha.
Mas a mãe a entendia como ninguém, pois nos olhos diversos refletiam os mesmos traços seus.
Assim foi até o final: com lágrima e pesar despediu-se da menina que cresceu da hora pro dia.
E, logo após, a mãe se utilizou dessa mesma desculpa para morrer.
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