1 de jun. de 2006
Por onde vai o que virá, pergunta besta: não há. Mas em não sendo, apenas uma projeção, como existe no presente sendo o futuro um filme, desses que passam no escuro. Projeção, ora. Um cine longo, de horas, com Scarlett, Rhett, fim. Feliz ou sim, um end for sempre, um jardim. Talvez o último somente para rimar com os ms, o mim que até agora não viam. Quem é na tela branca quando pega cor, quem sou: alma minha. “Luz pura”, responde. Grata pelos aplausos, tudo no amanhã. E o hoje é tão quente – caldo, e calmo. Mais uma rima, mas do país do ao contrário, feita d´início de som comum: que. Ou isso ou aquilo, começo ou fim, mas com. Pois rimar, mesmo que não combine, é in-diz-pensa-vel.
2 comentários:
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