8 de jun. de 2006

Cretino de nós, o que vale é nada. Não troco fortuna por caderno. Desisti da música mas toco-me por meio do nanquim que antes era vendido em vidrinhos quadrados e era o terror das mães. Nanquim não sai do branco, filho. E não desgrudou do meu peito em forma de brasão da escola. Virou mancha-ruga da roupa. Com quarenta, meu reflexo de nanquim permite-me um suspiro em branco.

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