4 de jun. de 2006

Com a alma costurei. Peguei uma linha de nailon e fluí.
O pano encostado na pele gentil roçou o nariz do gigante. Partiu.
O vagar das mãos, vago lume ao longe, miúdas.
Lentamente minha alma desloca-se do ar. Maluca ela.
Até o fim do dia dançaremos por sobre as águas.
Alma, leve daqui o uniforme de que sou. Feito.

Um comentário:

Anônimo disse...

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