18 de mai. de 2006

Olhinhos de beijar
O sorriso de moleque e esse cabelo que não pára.
Sente o que quero dizer: senta e escuta o eu te amo que há tanto quero contar.
Quando menos espero pega minha mão como de cristal e vê e eu paro pra te ver com cuidado e sabe disso: então vem de aço e sinto o sopro de quem sabe se tornar essencial. E quando bate a luz sobre ele, a vida se esclarece na frente dos meus, seus, que beijei.

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