César e Ana se conheceram no hospital. Irmã de um e amigo da outra tiveram filha – Cristina – em primeiro. Dia de gente boa. E em seguida a cidade perdeu a luz, blecauteou em plena onze da noite. Ana Feínha, apelido dos dez e César, Augusto por força de batismo.
Mas amor não se traduz, só é contado por quem nunca viveu um. E na escuridão disso, daquele julho, um beijo daqueles, de cortar a barriga e fazer viver. Ana e César.
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