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Eu com 33. Ele (salvo engano) com os mesmos 33 também. Mas tão outros. 18/11 e eu 08/11. Vim antes. 10 dias. Ou 10 anos depois. Qual a diferença que faz? Sabe-se lá.
Onde? Aqui é Rio. Lá é um tempo que passou, é frio. É São Paulo.
Eu moro há 5 minutos andando da praia. E a gente se casou sim.
Mas com outras pessoas. Quer dizer, eu acho que ele casou. Porque a gente achava que era do tipo que se casa. Escorpião-Escorpião. Mas talvez eu nem gente fosse. E muito menos que se casa. Ou você. Nunca me identifiquei de verdade com gente e com casamentos. Mas foi só depois que eu descobri o que não era. Depois de umas quase 10 fugas de altar/sinagoga/praia/terreiro. Quando ia chegando a hora da aliança o ar começava a faltar. E eu run! Quebrando tudo, me quebrando, corações.
Desde o futuro daquela época, que hoje é passado ou nem é, até o signo mudou. O calendário que rege agora é o lunar e olhando pra lua não se dá muita atenção ao que se tem aqui em baixo. E nessas o nome mudou. E eu quase que nem existo mais. Ufa.
Bem, mais fácil falar o que não mudou. Talvez uma vontade quase doentia de se expressar. Falando, escrevendo, gravando, cantando. Talvez o ego esperneando, morrendo. Ando ando. Endo endo. Dentro. Entro. E saio do lugar, mas quando vejo aquele lugar já é um velho conhecido. E caminho.
E eu vivo. Naquelas.
jivera svarupa haya krsnera nitya dasa
..
Engraçado não haver saudade. Entendo o mundo como dimensões. Não é realmente passado. É algo que acontece até hoje. Como que encapsulado no conceito de tempo. Mas se fosse pra essa dimensão e acordasse hoje aos 23 - com o mesmo mini-pensamento forjado a ferro e fogo de vidas e vidas, e da vida que tinha - bem certo que teria uma crise de ansiedade (mais uma) e haja maracujina pra curar. Parece papo de velho mas seria massa acordar com os 23 sabendo o que eu sei e blablablá. Aí eu te guardaria no bolso da frente do meu paletó imaginário que eu nunca mais vou usar e sairia cantando por aí. E não, eu não vendo incenso. Só sou hare krsna, pô. Haribol!
...
talvez a única constante na minha vida seja a mudança
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Eu com 33. Ele (salvo engano) com os mesmos 33 também. Mas tão outros. 18/11 e eu 08/11. Vim antes. 10 dias. Ou 10 anos depois. Qual a diferença que faz? Sabe-se lá.
Onde? Aqui é Rio. Lá é um tempo que passou, é frio. É São Paulo.
Eu moro há 5 minutos andando da praia. E a gente se casou sim.
Mas com outras pessoas. Quer dizer, eu acho que ele casou. Porque a gente achava que era do tipo que se casa. Escorpião-Escorpião. Mas talvez eu nem gente fosse. E muito menos que se casa. Ou você. Nunca me identifiquei de verdade com gente e com casamentos. Mas foi só depois que eu descobri o que não era. Depois de umas quase 10 fugas de altar/sinagoga/praia/terreiro. Quando ia chegando a hora da aliança o ar começava a faltar. E eu run! Quebrando tudo, me quebrando, corações.
Desde o futuro daquela época, que hoje é passado ou nem é, até o signo mudou. O calendário que rege agora é o lunar e olhando pra lua não se dá muita atenção ao que se tem aqui em baixo. E nessas o nome mudou. E eu quase que nem existo mais. Ufa.
Bem, mais fácil falar o que não mudou. Talvez uma vontade quase doentia de se expressar. Falando, escrevendo, gravando, cantando. Talvez o ego esperneando, morrendo. Ando ando. Endo endo. Dentro. Entro. E saio do lugar, mas quando vejo aquele lugar já é um velho conhecido. E caminho.
E eu vivo. Naquelas.
jivera svarupa haya krsnera nitya dasa
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Engraçado não haver saudade. Entendo o mundo como dimensões. Não é realmente passado. É algo que acontece até hoje. Como que encapsulado no conceito de tempo. Mas se fosse pra essa dimensão e acordasse hoje aos 23 - com o mesmo mini-pensamento forjado a ferro e fogo de vidas e vidas, e da vida que tinha - bem certo que teria uma crise de ansiedade (mais uma) e haja maracujina pra curar. Parece papo de velho mas seria massa acordar com os 23 sabendo o que eu sei e blablablá. Aí eu te guardaria no bolso da frente do meu paletó imaginário que eu nunca mais vou usar e sairia cantando por aí. E não, eu não vendo incenso. Só sou hare krsna, pô. Haribol!
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talvez a única constante na minha vida seja a mudança
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