21 de abr. de 2008

ilusão vez mais pega pela mão.
joga pão de mel seco pelo caminho para que não me perca nunca.
mas maria na perdida floresta, presa a uma não com nome de rei sol.
sendo maria e sendo luiz.
da vida comum nasce luz, algumas, daquelas azuis que dão esperança.
enxerga a realidade da indiferença, silencio dos meus sins.
tentei lã nos calcanhares, mas não. qualquer barulho fere.
a vida que me prende informa: via bloqueada por desabar. porque se chora, por dentro, por dor já vista. terra, tremo por mim, de novo. o tanto faz tem nome de passado.

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