(Sem nome ou Receita dos porquês)
Um dia por vez, bate bem, ´pois, carinha.
Teoriza por qualquer coisa e eu te querendo tereza pra fugir do lugar comum.
Corta o que diz ao meio antes de discursar
Quer ser grande, parece, complexo de Alexandre (o outro, que sabe bem), mas pra ele, complexo de belê é o que sai, porque é bom entendedor.
Contrapõe-se entre coisas que não imagina e tem uma coragem que eu fico besta.
Gosto do jeito dele ver a vida, um tabuleiro de xadrez com rios no meio.
Quer me levar pra passear a todo custo e gosto disso nele.
E do que não gosto eu também gosto. Do ombro arranhado...
Ficaria com ele até depois, até dar arrependimento. Porque a gente conversa e o som dele me pasma e admiro o jeito como ele conduz as coisas todas.
Hoje, mandou beijos, três, e quis bater na Paulista, pra me ver. Veja só.
Gosto dele se sentar na minha frente mas também quero-o mais perto. Às vezes.
Pra ouvir, como ele ouve todo mundo, com dois ouvidos e um corpo forte de quem existe.
Todos os dias eu acordo e renovo a vontade de saber mais.
Dele.
O frio congela as mãos mas mesmo assim ele não pára e resignifica tudo o tempo todo. Acima de tudo, ele significa muito pra mim. E ele tem sempre razão:
que bom que a gente existe.
Um comentário:
que bom q ta de volta!!!!
Feliz por te re ver aqui!!!
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