28 de mar. de 2007

-a-
Cheguei. Ensinou a ser azulada entre o jardim de flores amarelas.
Conheço-te tanto, há tempos.
Foi.
O ar sente o som da risada alta, como (h)eras
A falta é o que restou da ida – repente
Um galho fraco, bipartido, língua ferina

Eles perdem mas ganham: espaço
Para serem sós
Estréia da vida sem ti muito nós.

-b-
Um dia lindo, mas sem o sal que se precisa.
Vida de pressão baixa. Falta a dose.
Glicose.
Que coisa.
A mente sempre engana ... dúvidas normais de quando a paz bate.

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