O cobre da tarde cinge-me. Encolhida-mim pela grandeza de ser. Mundo. País sobre as patas, suas duas, sem paz. Louca que não rompe aos dez graus. Vejo-me subindo a escada de mil pedras com vocês.
Mãos dadas circundam os extremos, penso que seria pouco, ou nada, sem os olhos conhecidos, os ombros que dão aos outros mas não o resto.
Faz falta ter um. Regalo-me com vinte: sorrisos, líquidos, mesas.
Vida em porções. Eu estou satisfeita.
As que me importam têm seis letras. Bastam-me. Regalo da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário