15 de jun. de 2006

Vou ao parque senão para correr. Conversar com ela e esconder de você esse sentir sem rotina, por entre árvores. País sem bosque de onde vim. Mas vou ao encontro de um oásis de selva. Penso em lençóis sobre a terra. A mesma que foi ressequida pela falta de nossos pés. Ela me aceita. Sem perguntas. Quando digo “agora não” ela balança a cabeça em forma de sim. É isso.

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