Uma tristeza que vem sempre. De quando em vez. Transborda do branco da minha alma liquida. São fôrmas ovais, sorrisos magistrais. E asas, gigantescas asas de pássaro roxo, translúcido de líquidos cítricos. Demorei uma hora para saber o que viria e como.
Passo anos lutando com. Não consegui. Até hoje ao acordar em dois. Dividida. Um copo de cerveja vazio. Um corpo e um ser. Uma casa de ar. Colorida com cores primárias. O vermelho, um útero em si. Num mundo cão minhas cãs. Por isso tenho uma gata bem preta que mia e sorri. A única da espécie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário