12 de mai. de 2006

a estranha bailarina de ferro que olha pra cima com sainha de tule e fita no cabelo. o ferro, o pano. as macias mulheres em suas tinas com toalhas nas mãos. a luz que pinta. queria ser pintor. queria ser degas e poder colocar a limpeza do corpo de sombra do fim. na tela. a mulher-só fica triste por ter como companhia um cálice. absinto. sinto. mil bailarinas que rodam e exercitam-se entre si. sempre, elas, sempre, mulheres. ao homem-si. o melhor.

3 comentários:

Anônimo disse...
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Marcela Barbosa disse...
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Marcela Barbosa disse...
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